Sobre mim

Somos seres multidimencionais a viver uma experiência espiritual na dimensão física 

Eva Mendonça Oliveira

9 anos novo

Sobre mim

0-9 Anos

A primeira memória que tenho desta vida tinha poucos meses, era um bebé de colo e estava deitada num quarto escuro, num berço que não era o meu.
Os meus pais estavam a jantar em casa de uns amigos e eu dormia tranquilamente naquele berço no quarto do primeiro andar, de uma vivenda no Restelo.
Alguém entra no quarto para ver se estou bem, puxa o cobertor, dá-me um beijo na testa e volta a sair fechando a porta do quarto.
Eu estou a observar tudo de cima, junto ao teto, e questiono-me:
“Onde é que eu estou?”
“Que sítio é este?”

De onde me encontrava em observação conseguia ver tudo: o quarto no
primeiro andar, as escadas para o andar debaixo, a cozinha, hall, porta
de entrada, jardim, sala de jantar e pessoas à volta da mesa, tudo.

Eu era um ponto de observação com visão holográfica a 360º. 
Durante anos não tive acesso a esta memória, ela veio à superfície com o passar
do tempo e em ocasiões inesperadas, e por muito tempo não consegui
perceber o significado.
Nem porque tantas vezes viajava fora do meu corpo.

Durante a minha infância, recordava outras vidas e tinha saudades de “casa”.
Mesmo sem saber de que “casa” se tratava.
Lembrava me de sítios que não se pareciam com nada que me fosse familiar,
construções e arquiteturas fora da realidade que conhecemos.
Ainda hoje tenho imagens perfeitas de alguns desses edifícios, construídos em metal prateado e dourado, suspensos no ar, numa dimensão onde a luz é mais dourada e o brilho mais ténue.
De noite tinha sonhos vívidos e não acordava por nada, a minha mãe tentou disfarçar os xixis na cama até aos meus 9 anos, pois não havia maneira de despertar para a tarefa e além disso andava pela casa pelo meio da noite a sonambular.

Sobre mim

10-19 Anos

Durante a minha adolescência tive episódios frequentes de sonambulismo ao ponto dos meus pais  terem de fechar a porta de casa quando me ia deitar, não fosse eu desaparecer a meio da noite.
Num verão, numa noite de calor daquelas africanas, fomos dormir para a açoteia da casa do Algarve e a meio da noite a minha mãe acordou vendo-me em cima do telhado de olhos abertos, a dormir. Disse me com calma para sair do telhado, e eu obedeci. Segundo a minha mãe, eu ficava com os olhos esbugalhados a olhar para o infinito, refilava muito, mas obedecia a tudo.
A minha tia chegou a recusar dormir no mesmo quarto que eu.
Dizia que eu me levantava durante a noite e ficava de pé em cima da cama, de olhos abertos, a falar muito alto e em idiomas estranhos, e que isso a assustava.

Eu deliciava-me a ouvir aquelas historias, não me lembrava de nada e
fascinava-me saber sobre o assunto. Questionava-me como era possível.

Quem sou?
De onde venho?
Para onde vou?

Tinha 13 anos quando vi o filme Blade Runner (Riddley Scott) e estas questões levantaram-se duma maneira ingenuamente profunda. E é na busca de preencher as respostas que encontramos o caminho para casa. E é esse caminho que tenho feito desde então.

Aos 15 anos a minha mãe ofereceu-me as “As brumas de Avalon”, o primeiro livro que gostei verdadeiramente de ler. Sou surpreendida ao perceber que, quando ficava a ler o livro pela noite dentro no silêncio, eu conseguia perceber, ou “ver”, o cenário em holograma à minha volta.  Ficava rodeada de árvores, percebia o movimento dos cavalos e sentia o cheiro da terra molhada, ouvia sons e sentia a história na primeira pessoa. Não sei bem explicar aquele fenómeno, mas era o equivalente a ter acesso a uma realidade mas numa dimensão holográfica, e eu participava nela: sentia a temperatura, os cheiros, ouvia e via tudo. A experiência do holograma tornou se um vício, adorava ler e viver aqueles cenários noutras dimensões.

 

 

19 anos novo
29 anos novo

Sobre mim

20 - 29 Anos

Esta década foi agitada. Divertia-me a experimentar outras realidades a partir da distorção. Nessa altura via, sentia e sabia coisas incríveis e muitas vezes me questionava de onde vinham todas aquelas informações e perceções.

Apresentava evidências duma intuição natural muito acertiva. Sabia antecipadamente quando as minhas amigas engravidavam, se ia correr bem ou não e o sexo do bebé. Sabia se a relação amorosa ia ser feliz, trabalhosa ou dolorosa.
Sabia que pessoa ia ligar antes do telefone tocar.

Sabia resultados da faculdade dos meus colegas. Sabia quando pessoas estavam em perigo.

Observava pessoas a conversar à distância e sabia o teor das conversas, sem as conhecer.

E sonhava. Sonhava muito, aliás ainda hoje em dia continuo a lembrar me muito dos sonhos.
Eu divertia-me com aquilo, era natural.
Tinha facilidade em ler as pessoas psiquicamente, sem perceber muito bem como, a coisa dava-se.

Aos 28 anos, já licenciada e a trabalhar em marketing e relações públicas, começo a sentir uma falta de identificação enorme e transversal com o que fazia, com quem era, as coisas que gostava, estava tudo a mudar dentro de mim e em simultâneo.
Saturno começa a aproximar-se do seu retorno no meu mapa natal e a coisa ficou séria.
Separei-me da relação que tinha, saí do empresa onde me sentia em casa – só que já não – e tive a maior crise existencial que alguma vez pudesse considerar possível experimentar na vida.
Nada me fazia sentido. Absolutamente nada.
Acho que andei deprimida uns dois anos sem perceber o que se estava a passar.
A mudança vinha de dentro e eu já não via a vida com os mesmos olhos.
As intuições cada vez mais fortes, emoções avassaladoras, acompanhadas duma profunda ignorância do que se estava a passar.
Estava como uma lagarta enfiada no casulo a transformar me em alguma versão desconhecida, a lidar com a situação profundamente confusa e desorientada. 

Foi assim que o tal de “despertar” aconteceu comigo, na minha dança com o caos e a sombra. 

Acaso ou não, foi nesta altura que umas amigas me convenceram a ir a uma taróloga, ao qual fiz uma enorme resistência, pois as minhas crenças eram pragmáticas e eu não gostava de saber o futuro. Acabei por ir e a partir de então fui descobrindo um universo de coisas incríveis que me abriam um caminho sem volta.

Sobre mim

30 - 39 Anos

Aos 31 anos comecei a ler Tarot  era empresária nessa altura, estava envolvida num projeto educativo para crianças, e nessa altura sou surpreendida quando a vida me tira o tapete debaixo dos pés e em 6 meses fiquei sem empresa, sem trabalho e sem dinheiro. 

“Então, e agora?”

Só tinha certeza de não querer um trabalho 9h/17h e sociedades já tinha tido a minha dose. Muitos dias e noites se passaram em que me imaginava sentada na Lua a olhar para a Terra e me questionava:

“Se eu pudesse escolher, o que é eu gostaria de fazer para contribuir para o mundo?”

Nada. Não vinha nenhuma imagem, nenhuma voz interior, nenhuma palavra.
Apenas uma sensação visceral:

“Eu quero ajudar a Humanidade”.

Percebi então que era justamente isso, ajudar!

A pergunta seguinte foi:

De que forma vou ajudar a humanidade?

Escrevi uma carta ao meu Guardião (anjo da guarda, guia espiritual, como prefiram chamar) e pedi ajuda: pedi sinais para ver o caminho, para saber que direções tomar, pedi ajuda a ter atenção aos sinais porque era distraída e podia não perceber. E li a carta todos os dias por uns bons 2 meses.
E as coisas começaram a acontecer. Sincronias, coincidências e epifanias.  Tudo alinhadinho foi só ir seguindo os sinais.

Aos 33 anos durante a primeira experiência de receber Reiki, nem sabia bem
para o que ia, sucedeu algo singular. Sou assaltada por um choro visceral e ouço uma parte de mim a dizer:

“Não quero estar aqui.” Entenda-se, neste sítio e nesta realidade.
“Tens que estar.” Responderam-me telepaticamente em coro.
“Mas eu não quero.” Queria voltar para casa.
“És necessária.” Disseram-me.
“Eu tenho tantas saudades.” De casa.

Nós estamos sempre contigo.” Foram as ultimas palavras.

 

Percebi que era a minha família espiritual.
Durante este diálogo telepático, a minha mente esteve o tempo inteiro a
questionar.
“Porque é que eu estou a dizer que não quero estar aqui?
Quem é que me está a responder?
Que porra é esta que se está a passar?”

Parte de mim, manifestava-se à minha revelia.
Tinha ido a “casa”, falar com a minha “família” e a minha mente racional a questionar tudo.

 

Fiz todos os níveis de Reiki, tornei-me mestra, e no dia da última sintonização tive o segundo contacto telepático.
“Encarnei no corpo de Cristo para que a Humanidade pudesse reconhecer a energia do Nosso (eram doze) Amor nos seus corações”.
Petrifiquei. Era ele, JC, e não tinha túnica nem cruz. A energia mais pura que alguma vez percecionei com toda a minha condição multidimensional.
Para quem não era religiosa nem batizada, imaginem o grau de perplexidade da coisa.
“Estás na Terra para trazer Alegria, Luz e a energia pura do Amor de Jesus e seus irmãos.”
Como assim, a Luz de Jesus?
Percebi que Jesus é uma alta vibração, acima de qualquer religião ou
representação humana. Percebi que eu vibrava na sua frequência e, por isso,
fazia parte duma determinada família vibracional.
Demorei muito tempo a processar estas experiências.
O meu pragmatismo estava profundamente abalado. Mas de uma forma bonita.
Ao menos isso.

Depois disto estudei 6 anos de astrologia Kyron, escola de astrologia da Maria Flávia de Monsaraz, onde tive oportunidade de privar com a mesma e ter professores incríveis.
Também investiguei sobre astrologia Maia e descobri que tenho o mesmo selo do Albert Einstein, o Sol Cósmico, kin 260, o último portal de ativação galáctica.                     Whatever that means..

Fiz o curso de meditação do Deepack Chopra e tornei-me praticante assídua.
Aqui comecei a viajar pelas múltiplas dimensões. Aprendi que o silencio interior é o maior portal para todas as outras dimensões: as que conhecemos e as que não sabemos existirem.

Tornei-me Master em PNL e fui coach por uns anos, facilitando processos reprogramação ao nível subconsciente das pessoas, estudei hipnose clínica e panorama social, e a minha compreensão dos mecanismos de criação dos processos internos das pessoas estava cada vez mais expandida.

Estudei e pratiquei shiatsu, terapia sacro craniana & libertação somato emocional,  manipulação visceral e percebi a máquina perfeita que é o nosso corpo físico, como funciona e como se relaciona com os outros corpos: energético, emocional, mental e espiritual.
Colecionei diplomas dentro das áreas da anatomia e saúde integral, funcionamento da mente e emocional, realidade holográfica, corpos energéticos e investiguei muito sobre espiritualidade e filosofia.
Participei em feiras alternativas, lia e ouvia palestras de Kryon, deliciava-me com os livros do Dalai Lama e devorava tudo o que me devolvesse a certeza que estava no caminho certo.

Quando as insónias me atacavam, escrevia. Foi assim que nasceu o manual do curso de Tarot que realizo, há mais de 10 anos e o manual de magia, que nada tem a ver com práticas maliciosas e sim com o processo de cocriação.

Aos 36 anos tenho outro chamado interno, fiz a mochila e fui para India dois meses para me encontrar, numa comunidade que recomendo investigarem: Auroville.
Antes de chegar ao meu destino, ia morrendo no meio do Rajastan, fui apanhada por uma descarga elétrica dum gerador em curto circuito a tomar banho, por instantes pensei que era uma experiência espiritual ao ser tomada por uma força maior que me imobilizou de tal forma que caí no chão tesa que nem um carapau, só conseguia mexer os olhos. Quando percebi que era eletricidade paniquei, podia ter morrido ali que ninguém saberia quem eu era. Nessa noite, depois de muitos anos sem me lembrar como era, voltei a sair do corpo e foi horrível, não foram as melhores condições para viajar no astral acreditem.

Aos 38 anos tive o terceiro contacto telepático, um ser de Luz cuja energia sentia como feminina e a perceção era azul. O amor era tão forte que eu tremia e escorriam me lagrimas de uma felicidade que reconhecia como “casa”, mais uma vez.
A energia dela era-me tão familiar que a tratei como irmã.

“Como pude esquecer-te?” Questionei.
“Não me esqueceste, apenas não podias recordar-me desta forma. Estás abençoada.” Respondeu-me. A vibração da sua “voz” entrou-me pela cabeça.
“Só posso estar, pela tua presença.” Respondi.


Senti-a abraçar-me com o seu manto de amor, era azul escuro e ela era frequência que nós entendemos como Maria, a mãe do JC.
Duas semanas depois soube que estava grávida e percebi então a dita bênção.

Aos 39 anos fui mãe. E mais uma vez, o meu mundo mudou.
Assim que engravidei deixei de querer trabalhar fisicamente com as pessoas e decidi continuar o meu trabalho sem práticas terapêuticas manuais.
Estava mais uma vez a largar o que já tinha cumprido o seu papel no meu caminho para começar a aprofundar a área a que me dedico exclusivamente hoje em dia.

29

Sobre mim - A minha idade atual

40 - Até a data

Desde os 40 anos muita coisa mudou. Não só na forma como realizo as consultas mas sobretudo no meu entendimento do universo, da existência e da própria condição humana.

Acabadinha de fazer 40 anos, durante uma consulta a uma cliente, deu-se algo inesperado.
O espírito da mãe dela contactou comigo e sem alguma vez ter tido contacto com ela, soube o seu nome, acontecimentos importantes que havia vivido, lugares onde tinha habitado e porque motivo ela precisava de contactar com a filha. Foi avassalador. A informação era muito clara e a a mensagem da pessoa em espírito foi inteiramente validada. 
A ideia que eu tinha dos médiuns era que perdiam a consciência, reviravam os olhos e incorporavam, tal a minha ignorância.

Após este episódio foi um fartote, comecei a estar atenta e, com imensa facilidade, conectava-me com eles, os espíritos desencarnados.

Nessa altura estava a fazer um programa na TVi, Cartas da Alma, onde lançava
Tarot juntamente com outras Tarólogas e Astrólogas, e foi aí que tive conhecimento do Arthur Findlay College, um colégio espiritualista em Londres onde médiuns de todo o mundo se reúnem para se desenvolverem e trabalharem a sua mediunidade.
Hogwarts, but the real thing.
Não sendo religiosa, nem sequer batizada, no AF College senti-me em casa e aliviada, pois em Portugal os sítios onde se podia trabalhar a mediunidade, na altura, limitavam-se a centros espíritas e Umbanda e não me identificava com nenhuma destas vertentes.

Aos 41 anos, num encontro de médiuns em Portugal orientado por uma médium inglesa, tive o quarto contacto.
Estávamos num círculo de mediunidade, quando comecei a ter perceção dos guias das pessoas que estavam no círculo a descer.
Eram todos diferentes, vi um mestre japonês, uma gordinha andina, um índio nativo tipo norte americano, um druida, um médico (estava de bata) e mais uns quantos que não me recordo. Cada um a ocupar o seu lugar atrás de cada pessoa sentada. Só não via o meu. Estava maravilhada com tanta variedade e não percebia porque todos tinham um e eu não.
Nisto, começo a sentir aquele amor avassalador, aquele de “casa”, chorava de tal forma que tiveram de me dar imensos lenços para limpar o ranho que me escorria pelo queixo.
Quando finalmente me acalmei, vejo chegar um vulto gigante, azul escuro e sem forma, que se dirige para a minha frente e de seguida para a minha esquerda e uma voz com uma acústica enorme entra pela minha cabeça e diz em tom sério, forte e seco:
“Sou Rafael.” Assim que diz isto abre uma fenda e do lado de lá estão milhões – sim, milhões, nem consegui conceber um fim naquela dimensão – de Anjos.
“Esta é a tua casa.” Tive de me segurar, a vibração era tal que pensei que me ia faltar força humana para suportar tanto.
“Nós estamos sempre contigo.” Aquele coro de Anjos falava em simultâneo, todos eles falavam a partir duma só voz.
Nesse dia estava com uma dor na costela e como tinha lido algures que Rafael estava associado a cura, pedi-lhe que me tirasse aquela dor.
“Entendemos que precises duma prova – senti-me ridícula – vais ficar sem a dor, mas recorda-te sempre: as curas que tens feito e farás, não és tu, somos Nós.
Honramos-te como canal.” E a dor desapareceu.
Outra experiência que demorei bastante tempo a digerir.

Aos 42 anos na Serra de Sintra, tenho uma experiência multidimensional e recebo no meu cardíaco uma frequência que iria mudar e revolucionar a minha vida anos mais tarde. Após esta experiência avassaladora, mais que nunca tinha que seguir o meu coração. E em resposta a mais um chamado, decido fazer um ano sabático, achando que estava na hora de realizar o meu sonho de viver na Ásia lá fui eu com a minha filha, de armas e bagagens, para uma pequena ilha a Sul da Tailândia. Viver numa rain forest como hippies foi maravilhoso até apanhar dengue, ir parar ao hospital e experienciar um medo visceral de morrer.
Foi o tempo e as experiências que precisei para perceber que havia missão a realizar e que era tempo de regressar a Portugal.

Assim que regressei da Ásia fui direta ao College. Na presença do meu avô em espírito e orientada por umas das minhas tutoras favoritas, assumi o compromisso de ajudar as pessoas que sentissem o chamado do seu desenvolvimento a este nível e fundei a Lux Anima – academia de estudos psíquicos e mediunidade, em 2017.

Nesse mesmo ano conheço no Arthur Findlay College a Nicola, uma mulher maravilhosa que me mostrou uma reportagem sobre o seu trabalho com as crianças. Ela realiza um programa de desenvolvimento em que as crianças desenvolvem a visão não ocular, e fico de boca aberta ao realizar que conseguem, ler, escrever, ver tv e andar de bicicleta, tudo de olhos vendados.
O primeiro impacto foi “Whaaat… como isto é possível?”
Arrepiei-me de cima a baixo e só pensava na minha filha, na altura com 5 anos, a poder ter esta aprendizagem tão singular e importante, na minha perspetiva.

Dois anos depois deste encontro rumei a Madrid para ter formação
“Este será o meu maior contributo para o futuro da humanidade, fazer com
que esta aprendizagem chegue ao maior número de crianças, afinal eles serão
os futuros adultos.” Prometi a mim mesma.
O mais incrível é que não tem nada de sobrenatural, pelo contrário, é natural
e quase mecânico, apenas precisa ser desenvolvido.

Em novembro de 2019 tomo conhecimento do trabalho do Matias de Stefano e no portal 02.02.2020 junto-me a 100 pessoas de todo o mundo para meditarmos dentro da pirâmide de Kefren, no Egipto, pela nova consciência planetária, sob a orientação dele.
Mais um salto quântico.

Estar dentro da pirâmide naquele dia, noite aliás, já o Sol se tinha posto, a meditar no interior duma verdadeira antena física de consciência (Kefren), a vibrar ao som de 100 pessoas com a mesma intenção e a receber downloads das canalizações do Matias em direto, potenciadas pelo portal, ativou memórias no meu ADN que abriram portas de acesso a informação multidimensional. 

Quem sou, de onde venho e para onde vou?

Ali, soube a minha origem estelar, a minha ancestralidade Egípcia e dei início a nova etapa que realizo agora: as nossas origens cósmicas, o funcionamento do universo, as leis que o regem e o compromisso de ajudar as pessoas a recordar quem são.

Um mês depois, deflagra a epidemia Coronavirus, e nasce a Cosmic Spring, um projeto exclusivo, em Social Media, que abri em parceria com pessoas incríveis para começamos a partilhar Amor em forma de conhecimento como forma de contributo ao massivo despertar que se assiste. 

Em 2022, após a grande tarefa planetária de reconecção da rede de consciência da Terra orientada pelo Matias de Stefano, chega a altura em que devo iniciar aquela que viria a ser a minha missão junto do grande plano: as ativações HAM HET HUM. Consciente de que não me pertencem, as ativações são uma ferramenta multidimencional que visa facilitar o alinhamento frequencial às vibrações do planeta, através do chakra do coração. Ufff… se soubesse o q havia escolhido vir fazer nesta vida há uns 20 anos atrás diria que estava a alucinar e que tudo isto é uma grande loucura. Só que não… é sério, bonito, dá trabalho e espero que realmente cumpra o seu propósito maior.

 

 

Este tem sido o meu caminho. O que dá sentido e propósito a minha vida.

 

E o teu? Já te encontraste?

Mente aberta e coração alinhado.
Eva

Sobre mim

Onde Estudei

Academia de estudo online

A Academia Online reúne cursos dentro das áreas de conhecimento de tarot, astrologia, despertar capacidades psíquicas e mediunidade, expansão da consciência espiritual e multidimensionalidade.

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